Otro poema tecnológico del acaso
El hombre industrial tiene un corazón.
Lo oye con sus audífonos,
Mientras huye de la razón.
Y yo los oigo a todos.
A los gruñidos de las maquinarias
A los dedos de condena y opresión
A los ciegos prisioneros
Al ladrón de corazón
Liberten las almas del silencio!
Grita la joven por la ventana.
Liberten las almas del silencio!
Grita la joven por la ventana.
El tercer movimiento lo mató.
Se suicidó, o quizá fui yo
Quién lo quitó y huyó de si misma
Con el corazón en la mano
El tercer movimiento lo mató
Se suicidó, o quizá fui yo
Quien lo dibujó y lo borró
Con el carbón en la mano.
Al final del día, hoy en día
Eres el que me hace falta
Él que me ha gustado mucho
El tema de la casa de mi vida
Y la verdad es que no se
Si te gustan las obras de arte
Y la verdad es que no se
Si te gustan las obras de arte...
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Eramos o mundo ateu em tintas de aquarela.
Hoje, o que preenche sua ausência
não é a saudade. É o não ser. É tudo que poderia ter sido. (Aquelas danças indançaveis que pintamos na mente...
tanto cantamos que nos perdemos no tempo e no espaço e chamamos dia as madrugadas. Dois corpos ocupavam a mesma cama.)
É o medo e o encandescente desejo
de mudança. No início, a pequena chama de uma vela, agora a angústia, a ânsia que só o tédio traz. A gente é feito pra andar.
Eu era a que era sua, a que te tinha
Era eu, a tua essência na minha. Meu significado: você. Quem me deu tanto axé! Resta isso, reinventar-me.
É isso ou morrer com esta mulher
Que só te amava e mais nada.
Hoje, o que preenche sua ausência
não é a saudade. É o não ser. É tudo que poderia ter sido. (Aquelas danças indançaveis que pintamos na mente...
tanto cantamos que nos perdemos no tempo e no espaço e chamamos dia as madrugadas. Dois corpos ocupavam a mesma cama.)
É o medo e o encandescente desejo
de mudança. No início, a pequena chama de uma vela, agora a angústia, a ânsia que só o tédio traz. A gente é feito pra andar.
Eu era a que era sua, a que te tinha
Era eu, a tua essência na minha. Meu significado: você. Quem me deu tanto axé! Resta isso, reinventar-me.
É isso ou morrer com esta mulher
Que só te amava e mais nada.
sábado, 21 de junho de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014
Outro poema tecnologico do acaso
Al final del día de hoy en día es el que se me hace falta que me ha gustado mucho el tema de la casa de mi vida y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte...
Al final del día de hoy en día es el que se me hace falta que me ha gustado mucho el tema de la casa de mi vida y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte y la verdad es que no se si te interesa la obra de arte...
Eu não quero morrer de amor.
Eu não quero morrer de amor nessa vida.
Quero me afogar num copo qualquer
de bebida.
Numa noite qualquer, desapercebida
Um minuto sequer de despedida
Sem jamais ser reconhecida
Por aqueles que nunca me viram
e me julgaram perdida.
Nessa hora qualquer de partida
De dentro pra fora, dividida
Vou lembrar daquela aurora escondida
Debaixo do carnaval.
Paula RS Paula
Eu não quero morrer de amor nessa vida.
Quero me afogar num copo qualquer
de bebida.
Numa noite qualquer, desapercebida
Um minuto sequer de despedida
Sem jamais ser reconhecida
Por aqueles que nunca me viram
e me julgaram perdida.
Nessa hora qualquer de partida
De dentro pra fora, dividida
Vou lembrar daquela aurora escondida
Debaixo do carnaval.
Paula RS Paula
Custava nada, pobrezinha
Coitada da minha irmãzinha
Tão linda e pequenininha
Ela só não queria ficar sozinha
Enquanto eu só queria ficar sozinha
Debaixo do limoeiro a meditar
Custava nada,
Ela estava tão quietinha
Aprendendo a relaxar
Custava nada,
Pobrezinha
Eu deixar o amor entrar
E ouvir com a menininha
Toda aquela paz cantar
Paula RS Paula
Coitada da minha irmãzinha
Tão linda e pequenininha
Ela só não queria ficar sozinha
Enquanto eu só queria ficar sozinha
Debaixo do limoeiro a meditar
Custava nada,
Ela estava tão quietinha
Aprendendo a relaxar
Custava nada,
Pobrezinha
Eu deixar o amor entrar
E ouvir com a menininha
Toda aquela paz cantar
Paula RS Paula
O cobrador e o passageiro
-Cobrador, se me permite a criação dessa caixa de diálogo entre as partes que se movem...a gente não pode ficar tranquilo por aqui mesmo que seja um pouco?! Uma dificuldade de encontrar um lugar pra morar!
...Não me apresse, vou encontrar os papéis que nos correspondem...
Com os olhos da minha alma sei que está aqui comigo, mas no fundo a gente sempre espera em pouco mais.
Espaciais sempre , controversiais sempre! Amorosos nunca!
Cobrador, eu não tenho nada!!!
Tudo que me resta são dois conselhos pra lhe dar:
Cobre-se o senhor mesmo. Que não dá pra ficar esperando nada de ninguém não senhor! E lave bem suas cuecas! Eu mesmo já estou lavando minhas últimas, me considero despejado dessa injúria.
Paula RS Paula
-Cobrador, se me permite a criação dessa caixa de diálogo entre as partes que se movem...a gente não pode ficar tranquilo por aqui mesmo que seja um pouco?! Uma dificuldade de encontrar um lugar pra morar!
...Não me apresse, vou encontrar os papéis que nos correspondem...
Com os olhos da minha alma sei que está aqui comigo, mas no fundo a gente sempre espera em pouco mais.
Espaciais sempre , controversiais sempre! Amorosos nunca!
Cobrador, eu não tenho nada!!!
Tudo que me resta são dois conselhos pra lhe dar:
Cobre-se o senhor mesmo. Que não dá pra ficar esperando nada de ninguém não senhor! E lave bem suas cuecas! Eu mesmo já estou lavando minhas últimas, me considero despejado dessa injúria.
Paula RS Paula
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Em mim mora um ser que dança. Alguém paralisado.
Em mim mora algo que grita. Ser mudo.
Em mim mora alguem que respira. Um sufocado.
Em mim mora certa coisa que chora. Algo seco.
E nenhum desses sou eu, e nem a junção destas criaturas
Eu sou o cenário que comporta quem quer que tenha algo a dizer.
Eu sou o peito que abriga tudo em que haja sentimento
Eu não sou os personagens, sou o vento que espalha suas ideias
Sou a atriz que interpreta a si mesma e não se vê.
Em mim mora algo que grita. Ser mudo.
Em mim mora alguem que respira. Um sufocado.
Em mim mora certa coisa que chora. Algo seco.
E nenhum desses sou eu, e nem a junção destas criaturas
Eu sou o cenário que comporta quem quer que tenha algo a dizer.
Eu sou o peito que abriga tudo em que haja sentimento
Eu não sou os personagens, sou o vento que espalha suas ideias
Sou a atriz que interpreta a si mesma e não se vê.
Os poetas
Os poetas são o máximo.
Não é que tenham mais a dizer,
Ou que saibam coisas que ninguem sabe,
Ou que escrevam sentimentos inusitados,
Por que se o fizessem, niguem entenderia,
Não nos identificariamos, portanto não teria grassa.
Mas os poetas são o máximo.
Não é que tenham mais a dizer,
É que falam tão bonito!
Os poetas são o máximo.
Não é que tenham mais a dizer,
Ou que saibam coisas que ninguem sabe,
Ou que escrevam sentimentos inusitados,
Por que se o fizessem, niguem entenderia,
Não nos identificariamos, portanto não teria grassa.
Mas os poetas são o máximo.
Não é que tenham mais a dizer,
É que falam tão bonito!
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Cartão de memória
Eu só queria te fazer uma música
com os nossos sons, nossas vozes
nossos estalos de beijos e choros
nossos risos e nossos gritos de horror
nossos sussurros de amor, nossa trilha
Nossas imitações de Gil e Caetano
Para afinar a interioridade, ou não.
Eu só queria te escrever um poema
Com nossas frases pequenas
Versos de um amor infinito
Pra eternizar nossas gírias
E tantas palavras inventadas
Nossos intertextos cinematográficos
Para ser ou não ser
mas pra crescer e ser muito só com você
e para ter todas as coisas só nossas
registradas num pedacinho de papel,ou um CD
assim esquecido na lembrança, na gaveta de cuecas
para que alguma futura namorada sua encontre
e morra de inveja de nós dois.
Ou só mesmo para não esquecer do inesquecível.
E para o que se jurou ser eterno nunca ter fim
Mesmo que já esteja tudo acabado.
Eu só queria te fazer uma música
com os nossos sons, nossas vozes
nossos estalos de beijos e choros
nossos risos e nossos gritos de horror
nossos sussurros de amor, nossa trilha
Nossas imitações de Gil e Caetano
Para afinar a interioridade, ou não.
Eu só queria te escrever um poema
Com nossas frases pequenas
Versos de um amor infinito
Pra eternizar nossas gírias
E tantas palavras inventadas
Nossos intertextos cinematográficos
Para ser ou não ser
mas pra crescer e ser muito só com você
e para ter todas as coisas só nossas
registradas num pedacinho de papel,ou um CD
assim esquecido na lembrança, na gaveta de cuecas
para que alguma futura namorada sua encontre
e morra de inveja de nós dois.
Ou só mesmo para não esquecer do inesquecível.
E para o que se jurou ser eterno nunca ter fim
Mesmo que já esteja tudo acabado.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Um dia, em algum lugar, o homem se perguntou o que é o homem e o próprio homem respondeu:
O homem é algo minúsculo e infinito.
Por que o homem é o único ser que não sabe de absolutamente nada
mas em sua insignificância é capaz de dar sentido a tudo.
O homem é um ponto infinitesimal no universo, vagando perdido em sua convergência.
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